A fronteira entre vida e morte
O resumo obrigatório de "Na zona cinzenta: um neurocientista explora a fronteira entre a vida e a morte", de Adrian Owen.
A "zona cinzenta" é a região crepuscular entre consciência plena e morte cerebral. As pessoas com lesões cerebrais sustentadas ou vítimas de acidentes vasculares cerebrais ou doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, estão frequentemente na zona cinzenta. Muitos deles são inconscientes do mundo exterior, e seus médicos e famílias geralmente acreditam que são incapazes de pensar. Mas 20 por cento deles estão conscientes, embora nunca respondam a nenhuma forma de estimulação externa.
Este resumo completo do livro de Adrian Owen diz como Owen empurra os limites da ciência, usando uma variedade de varreduras cerebrais e interfaces cérebro-computador, para encontrar pacientes que estão na zona cinza e se comunicar com eles. Ele mostra uma luz sobre como prestamos atenção e lembre-se, e como a tecnologia de interface cérebro-computador está mudando o prognóstico para pessoas com deficiência de função cerebral e criando a possibilidade de telepatia e inteligência aumentada.
Este guia inclui:
•Resumo do livro—O resumo ajuda você a entender as ideias-chave e as recomendações.
•Vídeos online— Repetição em demanda de palestras públicas e seminários sobre os tópicos abordados no capítulo.
Valor agregado deste guia:
•Economizar tempo
•Compreender os conceitos-chave
•Expanda seu conhecimento
Leia este resumo e reflita sobre o que essas fascinantes fronteiras entre vida e morte nos ensinaram a ser humanos.
O resumo obrigatório de "Na zona cinzenta: um neurocientista explora a fronteira entre a vida e a morte", de Adrian Owen.
A "zona cinzenta" é a região crepuscular entre consciência plena e morte cerebral. As pessoas com lesões cerebrais sustentadas ou vítimas de acidentes vasculares cerebrais ou doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, estão frequentemente na zona cinzenta. Muitos deles são inconscientes do mundo exterior, e seus médicos e famílias geralmente acreditam que são incapazes de pensar. Mas 20 por cento deles estão conscientes, embora nunca respondam a nenhuma forma de estimulação externa.
Este resumo completo do livro de Adrian Owen diz como Owen empurra os limites da ciência, usando uma variedade de varreduras cerebrais e interfaces cérebro-computador, para encontrar pacientes que estão na zona cinza e se comunicar com eles. Ele mostra uma luz sobre como prestamos atenção e lembre-se, e como a tecnologia de interface cérebro-computador está mudando o prognóstico para pessoas com deficiência de função cerebral e criando a possibilidade de telepatia e inteligência aumentada.
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