Reminiscências Zen, sufistas, taoístas, da corrente Advaita do Vedanta, do monasticismo contemplativo cristão, do misticismo renaniano e dos eremitas filocalíticos; Sim, todos esses aromas são visíveis nas páginas desta pequena mensagem.
   O pitagorismo, algum neoplatonismo e budismo primitivo, não podem ser negados em seus antecedentes. Temperos essênios e alguns dos mistérios órficos não estão ocultos ao sábio. Até mesmo se encontrarão termos atuais da tecnologia científica e da biologia.
   Pode-se supor que esse ecletismo produziria confusão indigesta. No entanto, não é esse o caso. O texto exala clareza, brevidade e pressa para chegar ao ponto. Se qualquer parágrafo permanecer obscuro depois de uma primeira leitura, uma releitura será suficiente para torná-lo transparente. O texto pede apenas para prestar atenção. O que diz é exatamente o que diz.
   Mas o que o texto do "ISSO" diz?
Que estamos vivendo errado, absolutamente. Que não somos o que acreditamos e parecemos ser. Que não há morte e nem mesmo a matéria. Que "o outro mundo" realmente pasó por este e que é una única coisa real. Ele não apenas diz isso, mas ressalta com precisão cirúrgica o que pode ser "feito" para viver lá, no verdadeiro lar, que na verdade é "aqui".
   Se eu disser mais, o prefácio excederá o tamanho do texto, falta que cometo de qualquer maneira ao fazer os comentários anotações no final de cada capítulo. Pelo menos espero no ter prejuzgado a mensagem original com eles.
   Em suma, resta ver se esse "atalho para o outro mundo" é bem recebido pelos leitores do nosso tempo. De qualquer forma, sobre esse assunto, vale a pena mencionar o maior místico da historyia recente, Sri Ramana Maharshi, quando disa:
“O que está destinado a não acontecer, não vai acontecer,
por mais que você tente.
O que está destinado a un acontecer, irá acontecer,
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