Uma hist&oacute;ria sobre a noite e o dia. O caos e a ordem.&nbsp;<br />A guerra e a paz. A morte e a vida.<br />Era uma vez um <i>spaghetti western</i> grego sobre o Apocalipse.<br /><i>O Pistolero (ou Os Di&aacute;logos e Hist&oacute;ria de Theo Zabat)</i> desfia o relato de um encontro excepcional. Um encontro bizarro nas ruas de Londres, no auge da primeira grande pandemia do s&eacute;culo XXI. Um abra&ccedil;o fraterno numa &eacute;poca nada prop&iacute;cia a manifesta&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas p&uacute;blicas. Um abra&ccedil;o pouco can&oacute;nico em tempos anormais que conduziu as personagens principais e secund&aacute;rias - em horas tardias da noite e lugares sinistros do dia - a geografias e paisagens transl&uacute;cidas de sonho, reden&ccedil;&atilde;o e esperan&ccedil;a na Humanidade. Quem ser&aacute;, afinal, este ateniense, matem&aacute;tico, fil&oacute;sofo e multimilion&aacute;rio? Como numa pe&ccedil;a de teatro a correr sobre o palco existencial, conheceremos todas as pistas e personas poss&iacute;veis nas harmonias do esp&iacute;rito e ritmos de dan&ccedil;a que Theo Zabat pretendeu transmitir como testemunho de uma Civiliza&ccedil;&atilde;o.