Existem momentos na vida em que a l&oacute;gica n&atilde;o parece corresponder a nenhuma expectativa poss&iacute;vel e o que acontece pode ser visto tanto como normal quanto surreal e, ainda assim, fora de uma realidade anormal, pensamos em algo que n&atilde;o pode ser poss&iacute;vel. E depois, recusamos a verdade porque, sendo verdade, espalha p&acirc;nico em massa e, n&atilde;o sendo, leva-nos ao rid&iacute;culo.<br />25 de janeiro de 2013 foi o dia em que o misterioso refletiu sobre minha vida, atrav&eacute;s de um homem que poderia ter sido eu mesmo de um outro per&iacute;odo. Se a l&oacute;gica &eacute; feita a partir da realidade que normalmente sentimos, ent&atilde;o &eacute; quando nossa realidade muda que somos guiados a um novo paradigma de observa&ccedil;&otilde;es.<br />Enquanto estava sentado e observando a francesa, a algumas mesas de dist&acirc;ncia, escrevendo compulsivamente em seu guardanapo, sabia que n&atilde;o era t&atilde;o importante entender por que ela nem olhou para o meu rosto quanto por que ela estava escrevendo no guardanapo. Mas verdadeiramente intrigante &eacute; a conversa que se segue entre dois homens. Um deles sou eu e o outro n&atilde;o tenho ideia de quem ele possa ser. E &eacute; por isso que esta descri&ccedil;&atilde;o, apesar de compartilhar informa&ccedil;&otilde;es sobre um futuro muito realista e probabil&iacute;stico para a humanidade, um futuro que dever&iacute;amos conhecer, nunca pode ir al&eacute;m de uma especula&ccedil;&atilde;o pessoal.