Almeida Botelho eBooks

eBooks di Almeida Botelho
EBOOK   9788892532854

Amor crioulo. E-book. Formato EPUB Almeida Botelho   -  Almeida Botelho, 2015  - 

Abel Botelho nasceu em Tabuaço, pequena vila da Beira Alta, a 23 de Setembro de 1854, e faleceu em Buenos Aires, como ministro da República Portuguesa, em 1917. Frequentou o Colégio Militar. Iniciando-se na carreira das armas como simples soldado raso, foi galgando os mais altos postos do Exército, tendo chegado a coronel. Entre outras funções, exerceu a chefia do Estado-Maior da Primeira Divisão Militar (Lisboa). Pertenceu a várias agremiações (Academia das Ciências, Associação dos Jornalistas e Escritores Portugueses, de Lisboa e do Porto, Associação da Imprensa, Sociedade Geográfica de Lisboa, etc.), e foi como um dos delegados dessa última agremiação que esteve em São Paulo, em 1910, por ocasião de um congresso de Geografia. Em 1911 é nomeado ministro da República (embaixador) em Buenos Aires, onde falece em 1917, cargo de grande importância pois a Argentina foi o primeiro país a reconhecer a República Portuguesa após a instauração republicana em 1910.Sua carreira literária, começou-a em 1885, com um livro de versos chamado Lira Insubmissa. No ano seguinte, lança Germano, drama em cinco actos, em verso. Proposta à direcção do Teatro Nacional, esta peça foi recusada. Originou-se uma polémica, por causa do artigo que Abel Botelho dirigiu aos responsáveis pela sua não aceitação. Daí em diante escreverá outras peças de teatro: Jacunda (comédia em três actos; 1895), Claudina (estudo duma neurótica; comédia em três actos, representada no Teatro do Príncipe Real de Lisboa, na festa artística da actriz Lucinda Simões, a 18 de Março de 1890), Vencidos da Vida (peça satírica, representada a 23 de Março de 1892 no Teatro do Ginásio; três actos), Parnaso (peça lírica, em verso, em um acto, escrita para a récita de estudantes, em benefício da Caixa de Socorros a Estudantes Pobres, realizada no Teatro de São Carlos, em 3 de Maio de 1894), Fruta do Tempo (comédia, escrita para a actriz Lucinda Simões; 1904). Sendo de assunto em geral escabroso, delicado, como pedia o Naturalismo, essas peças causavam agitação, especialmente Imaculável, que terminou em arruaças e apupos, e Vencidos da Vida, que não pôde prosseguir em cena pelo que continha de crítica ao grupo literário com o mesmo nome, e por ser considerada imoral, criando-se uma polémica entre Abel Botelho e os responsáveis pela proibição.Em 1891, Abel Botelho inicia o estudo da sociedade portuguesa na série 'Patologia Social', que deveria ser o exame exigente e científico dos males gerais que infestavam Portugal, sobretudo Lisboa, capital e centro urbano de maior prestígio. O primeiro é O Barão de Lavos (1891), supostamente o primeiro romance em português com um enredo homossexual. Seguiu-se-lhe O Livro de Alda (1898), Amanhã (1901), Fatal Dilema (1907), Próspero Fortuna (1910). Além desses, deixou mais três romances: Sem Remédio… (1900), Os Lázaros (1904), e Amor Crioulo (incompleto e póstumo (font:Wikipedia).

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EBOOK   9788892532854

Amor crioulo. E-book. Formato Mobipocket Almeida Botelho   -  Almeida Botelho, 2015  - 

Abel Botelho nasceu em Tabuaço, pequena vila da Beira Alta, a 23 de Setembro de 1854, e faleceu em Buenos Aires, como ministro da República Portuguesa, em 1917. Frequentou o Colégio Militar. Iniciando-se na carreira das armas como simples soldado raso, foi galgando os mais altos postos do Exército, tendo chegado a coronel. Entre outras funções, exerceu a chefia do Estado-Maior da Primeira Divisão Militar (Lisboa). Pertenceu a várias agremiações (Academia das Ciências, Associação dos Jornalistas e Escritores Portugueses, de Lisboa e do Porto, Associação da Imprensa, Sociedade Geográfica de Lisboa, etc.), e foi como um dos delegados dessa última agremiação que esteve em São Paulo, em 1910, por ocasião de um congresso de Geografia. Em 1911 é nomeado ministro da República (embaixador) em Buenos Aires, onde falece em 1917, cargo de grande importância pois a Argentina foi o primeiro país a reconhecer a República Portuguesa após a instauração republicana em 1910.Sua carreira literária, começou-a em 1885, com um livro de versos chamado Lira Insubmissa. No ano seguinte, lança Germano, drama em cinco actos, em verso. Proposta à direcção do Teatro Nacional, esta peça foi recusada. Originou-se uma polémica, por causa do artigo que Abel Botelho dirigiu aos responsáveis pela sua não aceitação. Daí em diante escreverá outras peças de teatro: Jacunda (comédia em três actos; 1895), Claudina (estudo duma neurótica; comédia em três actos, representada no Teatro do Príncipe Real de Lisboa, na festa artística da actriz Lucinda Simões, a 18 de Março de 1890), Vencidos da Vida (peça satírica, representada a 23 de Março de 1892 no Teatro do Ginásio; três actos), Parnaso (peça lírica, em verso, em um acto, escrita para a récita de estudantes, em benefício da Caixa de Socorros a Estudantes Pobres, realizada no Teatro de São Carlos, em 3 de Maio de 1894), Fruta do Tempo (comédia, escrita para a actriz Lucinda Simões; 1904). Sendo de assunto em geral escabroso, delicado, como pedia o Naturalismo, essas peças causavam agitação, especialmente Imaculável, que terminou em arruaças e apupos, e Vencidos da Vida, que não pôde prosseguir em cena pelo que continha de crítica ao grupo literário com o mesmo nome, e por ser considerada imoral, criando-se uma polémica entre Abel Botelho e os responsáveis pela proibição.Em 1891, Abel Botelho inicia o estudo da sociedade portuguesa na série 'Patologia Social', que deveria ser o exame exigente e científico dos males gerais que infestavam Portugal, sobretudo Lisboa, capital e centro urbano de maior prestígio. O primeiro é O Barão de Lavos (1891), supostamente o primeiro romance em português com um enredo homossexual. Seguiu-se-lhe O Livro de Alda (1898), Amanhã (1901), Fatal Dilema (1907), Próspero Fortuna (1910). Além desses, deixou mais três romances: Sem Remédio… (1900), Os Lázaros (1904), e Amor Crioulo (incompleto e póstumo (font:Wikipedia).

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EBOOK   9791222417967

Origen y Historia. E-book. Formato EPUB Almeida Botelho   -  Otraplasa, 2023  - 

Los cuentos infantiles son la herramienta idónea para transmitir valores y crear un nexo de unión entre padres e hijos. Los cuentos son el principal medio por el que padres y docentes pueden transmitir a los niños el interés por la lectura. Pero ésta no es la única función de las narraciones infantiles. Contarles pequeñas historias antes de irse a dormir es una actividad importante para estrechar los lazos de unión entre progenitores e hijos y es un recurso didáctico imprescindible para inculcarles desde pequeños valores significativos como la constancia, la amistad, la gratitud o la tolerancia. Los cuentos infantiles son una narración breve dirigida a los niños y que combinan, en general, realidad y fantasía. Su lenguaje claro y sencillo y sus argumentos entretenidos, que permiten captar con facilidad la atención de los más pequeños, los convierten en un recurso didáctico de gran utilidad para padres y docentes. Además de divertir y entretener, las virtudes educativas que se atribuyen a las narraciones infantiles son innumerables. Potencian la creatividad y la imaginación, acrecientan el interés por la lectura, amplían el vocabulario y ayudan a desarrollar nuevas fórmulas lingüísticas, mejoran la capacidad de comprensión y estimulan las habilidades comunicativas. No es una tarea fácil hacer entender a un niño la importancia para su desarrollo de las actividades que se le encomiendan. Pero si se aprovecha la clásica historia de los tres cerditos acosados por un lobo, que consiguieron salvarse gracias a que uno de ellos puso todo su empeño en construir un refugio resistente, es probable que lo comprenda y, en mayor medida, lo retenga en su memoria. Es el poder de los cuentos. «Érase una vez». A partir de esta fórmula mágica, la historia puede adquirir la forma que el narrador desee. La estructura siempre es simple: inicio, trama y moraleja. Esta última proporciona al cuento infantil una de sus mayores utilidades, que es la transmisión de valores y modelos de comportamiento que favorecen el desarrollo social y afectivo del niño.El cuento constituye una herramienta didáctica que se puede adaptar a las necesidades particulares de cada uno. Los mensajes de las historias son adecuados para determinadas ocasiones en las que es necesario ensalzar o desaprobar ciertas actitudes o comportamientos. La situación de los personajes y las consecuencias de sus acciones ayudan al niño a comprender de una forma subliminal el mensaje que se quiere trasmitir. La hora del cuento es una excelente ocasión para que padres e hijos estrechen sus lazos de unión. Leer o contar una historia no debería ser una tarea rutinaria más del día, sino entenderse como un tiempo para compartir con los hijos, en un ambiente adecuado y agradable. Los mayores deben jugar con la capacidad de adaptación de las historias. Antes de comenzar, hay que seleccionar con atención el cuento que se narrará. Se debe atender a la edad del niño y a su capacidad de comprensión, así como a los intereses que demuestran. Un pequeño disfrutará más con una historia protagonizada por personajes o temáticas preferidas por ellos, que con otras que traten temas que no son de su interés. Los mayores deben jugar con la capacidad de adaptación de las historias e intentar variar los contenidos sin transformar el mensaje para que resulte más atractivo para los pequeños.En este libro no cuento cuentos sino trato el tema de algunas historias y orígenes de algunos alimentos e inventos más destacados de la humanidad. 

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